Uma estudante portuguesa de doutoramento na Princeton University, nos Estados Unidos, descobriu que colisões que envolvem três tipos diferentes de partículas podem produzir os mesmos resultados — coincidências detetadas por uma nova forma de pensar a física de partículas, na qual o seu orientador se tem focado, que olha para as interações entre estas sem recurso ao tempo e ao espaço. Os resultados da investigação foram publicados este ano."
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